A Polícia Judiciária, através da Directoria do Centro, anunciou esta quarta-feira a detenção de um presumível incendiário, a quem é atribuída a autoria de cinco crimes recentes de incêndio florestal na Figueira da Foz, escreve a Lusa.
O homem, de 35 anos, é suspeito de cinco incêndios florestais ocorridos entre 4 de Março e 18 de Abril naquele município, segundo um comunicado divulgado pela PJ.
«Com esta conduta, o detido colocou em risco uma vasta e densa mancha florestal, fazendo perigar também inúmeras habitações existentes na zona», adianta a nota.
Para o efeito, o detido circulava de carro por estradas e caminhos florestais pouco movimentados, a várias horas do dia e da noite, lançando fogo de forma «compulsiva» em locais previamente seleccionados, tendo em conta a possibilidade de fuga e presença de vegetação densa, altamente combustível e em continuidade horizontal, é referido no mesmo comunicado.
Uma fonte policial disse à Lusa que o homem já esteve preso
e sujeito a medidas de coação pelo mesmo crime.
O suspeito, trabalhador da construção civil, vai ser presente a primeiro interrogatório judicial no Tribunal da Figueira da Foz, para aplicação das medidas de coação adequadas.
O homem, de 35 anos, é suspeito de cinco incêndios florestais ocorridos entre 4 de Março e 18 de Abril naquele município, segundo um comunicado divulgado pela PJ.
«Com esta conduta, o detido colocou em risco uma vasta e densa mancha florestal, fazendo perigar também inúmeras habitações existentes na zona», adianta a nota.
Para o efeito, o detido circulava de carro por estradas e caminhos florestais pouco movimentados, a várias horas do dia e da noite, lançando fogo de forma «compulsiva» em locais previamente seleccionados, tendo em conta a possibilidade de fuga e presença de vegetação densa, altamente combustível e em continuidade horizontal, é referido no mesmo comunicado.
Uma fonte policial disse à Lusa que o homem já esteve preso
e sujeito a medidas de coação pelo mesmo crime.
O suspeito, trabalhador da construção civil, vai ser presente a primeiro interrogatório judicial no Tribunal da Figueira da Foz, para aplicação das medidas de coação adequadas.
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