"Não podemos ser indiferentes às dificuldades que o país atravessa e por isso fizemos um grande esforço de racionalização. Todavia, queria recordar que vamos não só dispor dos meios da EMA (Empresa de Meios Aéreos), que se têm revelado extraordinariamente eficazes, mas também de meios alugados", afirmou Rui Pereira, à margem do encerramento do 10º congresso da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais (ANBP).
O presidente da Proteção Civil, Arnaldo Cruz, admitiu recentemente cortes na ordem dos 20 por cento para o combate aos incêndios florestais, com destaque nos meios aéreos habitualmente disponibilizados, mas assegurou estarem reunidas as condições para erguer um dispositivo igualmente eficaz este ano.
Já Rui Pereira recordou que, a 7 de abril, o Conselho de Ministros aprovou uma despesa de 12,9 milhões de euros para a aquisição de serviços de disponibilização e aluguer de meios aéreos destinados ao combate aos incêndios florestais.
O ministro referiu ainda que o combate aos incêndios faz-se também através de outros meios, como viaturas terrestres, mas sobretudo os "10 mil homens e mulheres dispostos a dar o seu melhor na fase mais complicada (fase Charlie)".
Sobre a conclusão a que chegou o congresso da ANBP da necessidade de mais efetivos nos bombeiros profissionais, o governante afirmou que concorda que é "necessário elevar o número de elementos profissionais na proteção civil", já que a proteção civil é "uma missão de soberania no âmbito administração interna e um direito fundamental dos portugueses que não podemos descurar".
Já Rui Pereira recordou que, a 7 de abril, o Conselho de Ministros aprovou uma despesa de 12,9 milhões de euros para a aquisição de serviços de disponibilização e aluguer de meios aéreos destinados ao combate aos incêndios florestais.
O ministro referiu ainda que o combate aos incêndios faz-se também através de outros meios, como viaturas terrestres, mas sobretudo os "10 mil homens e mulheres dispostos a dar o seu melhor na fase mais complicada (fase Charlie)".
Sobre a conclusão a que chegou o congresso da ANBP da necessidade de mais efetivos nos bombeiros profissionais, o governante afirmou que concorda que é "necessário elevar o número de elementos profissionais na proteção civil", já que a proteção civil é "uma missão de soberania no âmbito administração interna e um direito fundamental dos portugueses que não podemos descurar".
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